Descobri que tenho uma coisa que muita gente procura desesperadamente: o amor. Não estou me referindo ao amor a algo ou mesmo a alguém. O que tenho me parece maior, pois é um amor a nada, e por isso mesmo livre e totalmente inexplicável.
Sinto muito, mas tenho que revelar algo para os que ainda não o descobriram, pois há segredos que são por demais grandiosos para que possamos suportá-los mesmo sabendo que algo pode se perder no caminho, na revelação. Ele, o amor, não é uma pequena esfera nacarada e reluzente a ornar anéis ou brincos, nem pedra dura de beleza transparente, eterna e lapidada. Ele é totalmente sem forma, não pesa mais do que um pensamento e tem a consistência de uma respiração. Mas não a consistência de uma respiração tranqüila e cadenciada que refaz as forças e acalma: Ele é mais um arfar, como um suspiro e como tal inconstante. Ele é estranho.
Esta descoberta, a de que o possuo o conhecimento da natureza do amor, me deixou imensamente feliz. Pareço pretensioso? Às vezes me dou ao luxo! E é assim que o sinto, que o percebo. Mas na verdade mesmo, bem lá no fundo, sei que sei apenas intuitivamente. É mais uma impressão impregnada do que uma certeza lógica. Talvez ele tenha diversas formas e pesos e talvez ele se mostre diferente para cada pessoa. Ele é um e muitos ao mesmo tempo. Ele é estranho.
Sinto muito, mas tenho que revelar algo para os que ainda não o descobriram, pois há segredos que são por demais grandiosos para que possamos suportá-los mesmo sabendo que algo pode se perder no caminho, na revelação. Ele, o amor, não é uma pequena esfera nacarada e reluzente a ornar anéis ou brincos, nem pedra dura de beleza transparente, eterna e lapidada. Ele é totalmente sem forma, não pesa mais do que um pensamento e tem a consistência de uma respiração. Mas não a consistência de uma respiração tranqüila e cadenciada que refaz as forças e acalma: Ele é mais um arfar, como um suspiro e como tal inconstante. Ele é estranho.
Esta descoberta, a de que o possuo o conhecimento da natureza do amor, me deixou imensamente feliz. Pareço pretensioso? Às vezes me dou ao luxo! E é assim que o sinto, que o percebo. Mas na verdade mesmo, bem lá no fundo, sei que sei apenas intuitivamente. É mais uma impressão impregnada do que uma certeza lógica. Talvez ele tenha diversas formas e pesos e talvez ele se mostre diferente para cada pessoa. Ele é um e muitos ao mesmo tempo. Ele é estranho.
2 comentários:
Passei por aqui e gostei. Saber do amor... também quero aprender!
abraço.
Will, do céu, que coisa linda! "Talvez ele tenha diversas formas e pesos e talvez ele se mostre diferente para cada pessoa. Ele é um e muitos ao mesmo tempo. Ele é estranho." Sua última frase me fez lembrar algo: a perfeição está em ser estranho. A liberdade está em ser estranho. Tudo que tem força real, como o amor, e que não conseguimos controlar, explicar, descrever acaba sendo estranho, só porque não é racional. O amor está dentro de cada um de nós. Todo mundo nasce com seu kit, só que a gente aprende a acreditar e "viver" o amor limitado, apenas uma versão dele e, em grande parte, nos ensinam que precisamos "aprender" a amar quem nos ama, e esquecemos de lembrar que precisamos nos amar, para aprender a amar. O que é necessário para amar é só viver o amor, a liberdade e o desapego que ele envolve e necessita. Olha, tenho que me frear, porque seus textos me inspiram e acabo escrevendo horrores - rs.
Mais uma obra de arte. Mais um pensamento libertador. Isso que chamo de movimento: VAMOS DEIXAR UM MUNDO MELHOR PARA OS NOSSOS FILHOS E FILHOS MELHORES NESTE MUNDO.
Beijosssss.
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